É preciso ressignificar algumas coisas, para essa nova era da liberdade, e uma delas, a fundamental, são as relações humanas e o modo de se relacionar.
Não é mais possível sustentar modos de relação onde há a posse, dependência, carência e o outro como completude.
Estamos na era que não virão mais gurus e avatares para mostrarem o caminho, ele já foi ensinado, mostrado. Estamos na era da liberdade! De descobrir nossos e novos potenciais como centelhas divina e seres multidimensionais, capazes da cocriação em interação com a energia vital.
Não teremos mais líderes, pois a liderança agora é autônoma!
Ganhamos a maturidade, passamos da era da dependência e medo para a da vontade própria e libertação.
É como sair da casa dos pais. Encontraremos novos desafios, mas estaremos por conta, carregando na bagagem tudo aquilo que foi ensinado pelos nossos antepassados e até mesmo o que já existe na nossa bagagem cósmica. Vamos relembrar…
As relações humanas também precisam desse “upgrade”, desta atualização, para que juntos possamos curar a humanidade, viver de forma plena, felizes e íntegros em nossas naturezas.
Atualmente, vivemos moldes pré-definidos de como deve ser a relação e parceiro ideais, mas quem disse isso?
Há uma programação social que agora se faz necessário questionar, para saber se ressoa na própria verdade. Uma programação já antiquada para muitas consciências.
O amor nada tem a ver com prisão e posse. Nada aqui é meu! Nem seu! Somos viajantes estelares acumulando conhecimento, sabedoria e expandindo os nossos seres a cada experiência encarnatória.
Por isso, seja gentil, amável.
Ame a ponto de saber que este ser também é livre como você! Livre para amá-lo ou não. Para querer ficar ou não. Para amar tantas pessoas quanto ele ou ela quiser e está tudo bem!
O amor é livre até para escolher ficar. As relações são degraus da evolução. Curando estas memórias e programações mentais, teremos menos dor e sofrimentos e mais entendimentos de nossos seres tão lindos e amorosos.
Cada nível de consciência ressoa com a sua própria verdade. Respeitar isso é respeitar a si mesmo.
Por: Anieli Talon