Cada vez são mais os países a proibir a venda de animais, incentivando as pessoas a optar pela adopção de animais abandonados e/ou resgatados, e tentando assim acabar com as chamadas “fábricas de cachorros”, que acabam muitas vezes por causar sérios problemas de saúde e traumas psicológicos irreparáveis aos animais.
O Facebook, como a rede social virtual mais utilizada em todo o mundo, tendo já ultrapassado os 2,27 mil milhões de utilizadores, é sem dúvida uma excelente plataforma para divulgação de negócios, como o caso da venda de animais. Contudo, a empresa decidiu aderir a esta iniciativa e, desta forma, proibiu publicações que promovam a venda de animais.
Esta nova política já foi divulgada a dia 19 de Janeiro de 2017, alertando inclusive os utilizadores para que estes denunciem sempre que se depararem com publicações de venda de animais. Contudo, algumas pessoas parece não terem prestado atenção, continuando a usar esta rede social para vender cachorros, gatos, ou quaisquer outros animais.
Segundo as Políticas de Comércio do Facebook, estas aplicam-se a “todas as publicações no Marketplace, em Grupos de Compra e Venda, nas Secções Loja em Páginas e nas publicações de produtos em Compras no Instagram”.