Uma adolescente americana começou a fumar ainda muito nova e rapidamente se tornou ‘viciada’ nos cigarros eletrônicos, popular entre as pessoas jovens.
Juliet Roberts, de 18 anos, começou a fumar aos 14 quando seus amigos da escola começaram a usá-los, passando a fumar um cigarro eletrônico descartável a cada duas semanas.
Ela afirma que após quatro anos e meio de uso constante do “vaping”, uma radiografia de tórax revelou os prejuízos causados em seus pulmões e por isso ela foi hospitalizada lutando para respirar.
Além dos danos aos pulmões, ela teve uma reação séria a um cigarro eletrônico descartável ‘falso’ contendo um ‘químico tóxico’, fazendo com que ela desenvolvesse pneumonia. Ela precisou ser entubada e sobreviveu devido ao suporte de vida.
Os médicos tiveram que manter Juliet em suporte de vida por cinco dias e, apesar de uma recuperação ‘milagrosa’, ela permanece com oxigênio 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A equipe médica disse que se ela não tivesse ido ao hospital ela não teria sobrevivido.
Agora em casa ela permanece em oxigênio mas ainda em risco de ter um ataque cardíaco devido à tensão em seus pulmões fracos – a jovem declara que nunca mais irá fumar.
A garçonete, que atualmente está de licença médica para se recuperar, compartilhou nas redes sociais fotos chocantes de si mesma no suporte de vida para alertar as pessoas como o vaping é “perigoso”.
“Os médicos me disseram que se eu não tivesse chegado lá naquela noite eu teria perdido minha vida. Foi muito assustador.”, conta Juliet.
Depois de sua experiência traumática, a adolescente jura nunca mais fumar, agora espera encorajar outras pessoas a desistir, insistindo que “não vale a pena”.
“Eu só quero que as pessoas saibam que realmente não vale a pena. Eu quero que saibam que é tão perigoso quanto as pessoas dizem que é e é muito mais comum do que as pessoas pensam que é.”, afirma a jovem.
Imagem de Capa: Kennedy News and Media