Foi há 4 anos que o italiano Luca Trapanese tomou a decisão mais importante de sua vida.
A pequena Alba, agora com 5 anos, nasceu com Síndrome de Down e por sua condição foi rejeitada e abandonada pelos pais em um orfanato na Itália.
Ela passou por diversos lares adotivos, mas nenhuma casa se adaptou a criança. Ainda bebê, Alba foi rejeitada por mais 20 famílias.
Luca, de 41 anos, é um italiano solteiro, gay, católico praticante e desde muito jovem ele se voluntaria em ações humanitárias, em especial em abrigos e orfanatos que se dedicam a cuidar de crianças rejeitadas por portarem alguma síndrome ou possuir uma condição de saúde grave.
Luca queria muito adotar uma criança, mas isso foi um grande desafio. Na Itália, a barriga de aluguel não é permitida legalmente, e os pais gays não podem ser registrados como pais nas certidões de nascimento da criança.
Para conseguir adotar uma criança, a única alternativa era adotar uma criança com uma doença ou síndrome grave.
Foi em julho de 2017 que Luca realizou o sonho de se tornar pai. Ao conhecer Alba e toda sua história, foi amor à primeira vista!
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“Sou um pai solteiro apaixonado por minha filha.”
“Adotar uma criança é a coisa mais gratificante que você pode fazer. Você tem que fazer essa escolha conscientemente e com plena consciência, sem olhar para trás. Ser pai é uma vocação”, afirma o italiano.
Ele acabou escrevendo um livro falando sobre deficiência e diversidade, chamado “We Will Amaze You With Special Flaws” (Nós Vamos Surpreender Você com Falhas Especiais, em tradução livre).
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Alba finalmente conheceu o amor incondicional após ser adotada por Luca, e hoje eles vivem como uma família linda e feliz.
Imagem de Capa: Instagram