Após um início de inverno marcado por temperaturas geladas, a segunda metade de julho promete um clima mais seco e quente na região centro-sul do Brasil.
De acordo com a MetSul, as condições climáticas se estabilizarão. Dessa maneira, trazendo um alívio do frio intenso, porém mantendo as características típicas da estação, especialmente nas manhãs, noites e madrugadas.
Previsão climática por região
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul, as temperaturas amenas predominarão na segunda metade de julho, apesar de o frio persistir durante as noites. Portanto, as cidades no oeste do estado irão experimentar dias mais quentes, diferentemente do gelo sentido nas primeiras semanas do mês.
Santa Catarina e Paraná
Os estados de Santa Catarina e Paraná seguirão uma tendência semelhante à do Rio Grande do Sul. Curitiba, por exemplo, deve enfrentar noites mais geladas nos próximos dias, no entanto, posteriormente as temperaturas ficarão acima da média para a época do ano.
São Paulo
Em São Paulo, a capital terá um mês de julho típico, com temperaturas mínimas entre 11ºC e 13ºC à noite e máximas podendo atingir 25ºC durante o dia. Contudo, esse padrão é esperado e reflete a estabilidade climática da região nesta época.
Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro experimentará temperaturas agradáveis na maioria dos dias da segunda metade de julho. A influência oceânica ajudará a manter o clima moderado, embora alguns dias possam ser mais quentes.
Minas Gerais
Em Belo Horizonte, o clima continua seco, com temperaturas noturnas mais baixas. Durante o dia, os termômetros podem atingir 25ºC. Assim, mantendo a constância observada nas últimas semanas.
Mato Grosso do Sul
No Mato Grosso do Sul, as noites frias darão lugar a madrugadas amenas e mais quentes do que o normal para o período. À tarde, as temperaturas podem chegar a 30ºC, inclusive na capital Campo Grande.
Mato Grosso
Cuiabá, a capital do Mato Grosso, terá temperaturas extremamente altas nas próximas duas semanas, com máximas próximas a 35ºC, acima do esperado para o mês. O tempo seco e quente pode aumentar o risco de queimadas, inclusive no Pantanal.
Imagem de Capa: MetSul