Pai solteiro decide adotar bebê com síndrome de down após ser rejeitada por mais de 20 famílias

Recentemente, a história de uma garotinha com síndrome de down emocionou a todos após ser rejeitada por 20 famílias. Alba enfrentou rejeição desde o nascimento, no entanto, encontrou em Luca Trapanese o pai que sempre sonhou.

O começo difícil de Alba

Desde o momento em que nasceu, Alba enfrentou adversidades. Sua mãe a abandonou no hospital, e seu pai biológico também não assumiu a responsabilidade. Nos primeiros 13 dias de vida, Alba foi recusada por mais de 20 famílias que poderiam tê-la adotado.

A razão? Sua condição de saúde. No entanto, seu destino mudou completamente ao cruzar com Luca Trapanese.

Luca, natural da Itália, tem uma longa história de dedicação ao serviço social. Com 14 anos, ele iniciou a sua jornada como voluntário, ajudando pessoas com deficiência. Desde sempre, Luca quis ser pai, e sua experiência com pessoas em situações desafiadoras o preparou para enfrentar qualquer obstáculo.

“Sabia que tinha o conhecimento e a experiência necessários para cuidar de uma criança com deficiência”, afirmou Luca em uma entrevista.

Em 2017, Luca recebeu uma ligação que iria mudar toda a sua vida. Alba, uma bebê com síndrome de Down, precisava de um lar. Portanto, sem pensar duas vezes, Luca disse “sim”.

 

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Então, Luca foi ao hospital para encontrá-la e imediatamente sentiu que ela era sua filha. “Quando a segurei em meus braços, me enchi de alegria. Senti nesse instante que estava pronto para ser o pai dela”, relembra Luca.

Com intuito de criar uma conexão especial com Alba, ele decidiu passar os primeiros dias sozinho com a bebê, longe de influências externas.

 

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A jornada de Luca e Alba desafia muitos preconceitos sobre paternidade, orientação sexual e família. Para Luca, ser gay e solteiro nunca foi um impedimento para realizar o sonho de ser pai.

Sua história também ilumina a importância de abrir espaço para crianças com necessidades especiais no processo de adoção.

“Alba nunca foi minha segunda opção. Eu a quis de verdade. Nossa história prova que o amor verdadeiro supera qualquer barreira”, afirma ele.

 

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Imagem de Capa: Luca Trapanese





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