Nós somos aquele amor de verão que enfrentou altos e baixos e permaneceu pelo resto dos meses. Nós somos aquela coisa de pele, de sintonia, de falar com o olhar e gargalhar por besteira. Nós somos aquele casal que briga, mas que todos ao redor desejam ser um dia. Nós somos o que nunca imaginaríamos que poderíamos nos tornar. Nós somos amor, paixão e nossos alicerces são confiança e parceria.
Nós somos aquelas crianças que vivem implicando um com o outro. Nós somos o típico termo de que “os opostos se atraem”. Nós somos aquela magia de início de festa e a preguiça de domingos de manhã. Nós somos beijo, abraço, beliscão, mordida, cafuné, pele gelada com pele quente – no caso, eu e você.
“Se controlar os passos de alguém é ser normal, eu prefiro ser eternamente louca!”
Te confesso que, entre todas as coisas que amo na gente, nada supera a forma como vemos nosso relacionamento. E se eu pudesse, daria esse conselho a todos os casais do mundo: namoro não é, nem nunca será, sinônimo de prisão. E graças à Deus somos livres. De cobranças e desconfianças. E há quem diga que não somos normais. Se controlar os passos de alguém é ser normal, eu prefiro ser eternamente louca! Algo que vira nó nunca mais volta a ser laço. Deus me livre.
Pode ser até meio piegas esse lance de imaginar casamento e futuro com alguém, mas com você não tenho medo de errar. Não tenho medo de ser quem sou. Amo acordar sem maquiagem e você abrir esses olhos castanhos e sorrir.
Amo que nossa loucura seja parecida, e amo mais ainda saber que é você.
Que passará os próximos cinquenta anos ao meu lado, suportando minhas crises existenciais e colocando meia no meu pé quando estiver muito frio. Que chegará em casa e nossos filhos correrão pra abraçar e pedir colo. Que viajará o mundo comigo e continuará sendo meu melhor amigo.
Por: Samantha Silvany