Após 15 anos de sua morte, Linha Direta causa polêmica ao relembrar o caso Eloá

Nesta quinta-feira (4), o programa de TV “Linha Direta” retornou após 16 anos, com o caso da adolescente Eloá Pimentel, relembrando sua morte que ocorreu em 2008.

Além do programa, um podcast acompanhará cada episódio, oferecendo conteúdo extra, incluindo as impressões de Pedro Bial e depoimentos em áudio.

Pedro Bial apresenta o programa, que trouxe à tona o caso do sequestro e morte da adolescente Eloá, em seu episódio de estreia.

O episódio, disponível no Globoplay, reconstituiu os eventos por meio de reportagens da época, entrevistas e simulações.

Desse modo, Bial conversou com Simone Morais Duarte, vizinha e amiga da família de Eloá, o promotor de justiça Antonio Nobre Folgado, responsável pela análise do desdobramento dos acontecimentos, e o capitão Adriano Giovanini, negociador do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE). Victor Lopes de Campos, um dos colegas presentes no momento da invasão de Lindemberg, também deu seu depoimento.

O episódio abordou não apenas o feminicídio, mas também a atuação da imprensa na cobertura ao vivo do crime.

Eloá e Lindemberg iniciaram o relacionamento quando ela tinha 12 anos, e o namoro durou 2 anos e 7 meses, com idas e vindas. Um mês antes do crime, Lindemberg havia terminado o relacionamento, mas decidiu querer reatar, enquanto Eloá optou por não voltar.

Desse modo, no dia 13 de outubro, Lindemberg invadiu o apartamento onde Eloá estava com seus amigos Nayara, Victor e Iago. Eloá foi mantida em cárcere privado e sob ameaças por cinco dias.

O programa “Linha Direta” teve suas fases anteriores transmitidas na TV Globo entre março de 1990 a junho de 1990, e posteriormente de maio de 1999 a dezembro de 2007.

Imagem de Capa: Tv Globo





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