Cientistas surpreendem ao revelar quantas vezes por semana você deve ter “intimidade” para melhorar o humor e evitar depressão

Um estudo conduzido por pesquisadores da Shantou University Medical College revelaram que a frequência de momentos íntimos pode influenciar diretamente sua saúde emocional.

Portanto, ao manter o contato físico com o(a) parceiro(a) ao menos uma vez por semana pode reduzir significativamente os sintomas de tristeza profunda e desânimo.

O impacto do toque na saúde mental

Analisando os hábitos de mais de 14 mil adultos entre 20 e 59 anos, os cientistas perceberam que aqueles que mantinham um ritmo mais constante de intimidade — especialmente uma vez por semana — apresentavam menor risco de desenvolver sintomas ligados à baixa saúde emocional.

Entre os mais jovens, de 20 a 30 anos, esse efeito protetor foi ainda mais evidente.

Isso ocorre pois há a liberação de substâncias ligadas ao bem-estar, como endorfinas, dopamina e serotonina. Esses compostos químicos, que aumentam durante momentos de conexão íntima, contribuem para aliviar o estresse, melhorar o humor e fortalecer laços afetivos.

Além disso, a presença física e o toque contribuem para a sensação de segurança e acolhimento, fatores importantes para a estabilidade emocional.

Uma vez por semana já faz diferença

O estudo indicou que a constância é mais importante do que a quantidade. Não é necessário exagero: quem mantinha essa conexão uma ou duas vezes por semana já colhia os maiores benefícios emocionais. A partir dessa frequência, os efeitos positivos se estabilizavam.

Não existe regra rígida

Cada pessoa tem um ritmo, um estilo de vida e formas diferentes de demonstrar afeto. A pesquisa aponta uma média que se mostrou benéfica, porém, isso não significa uma obrigação. O mais importante é que a intimidade seja vivida com respeito, leveza e afeto.

E vale lembrar: embora esses momentos possam contribuir para o bem-estar, eles não substituem cuidados médicos ou acompanhamento psicológico, especialmente em casos de transtornos como ansiedade ou depressão.

Imagem de Capa: Canva





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