No Brasil, a cidade de Maceió, principalmente o bairro do Mutange, enfrenta uma grande crise. Infelizmente, a cidade corre risco de um colapso em uma mina operada pela Braskem.
De acordo com a Defesa Civil, o solo está afundando a uma taxa alarmante de 2 centímetros por hora, resultando em um deslocamento significativo de cerca de 1 metro nas últimas 48 horas.
No entanto, os primeiros sinais de instabilidade surgiram em fevereiro de 2018, quando danos nas ruas do bairro levaram mais de 55 mil pessoas a deixarem suas casas. Atualmente, a situação piorou devido ao rompimento de uma das minas de sal-gema exploradas pela Braskem.
A Defesa Civil expressa séria preocupação com o potencial desabamento da mina, alertando para a possibilidade de grandes crateras e tremores. Dessa forma, o impacto cascata em outras regiões também é uma ameaça real, com cinco abalos sísmicos registrados apenas no último mês.
A exploração do sal-gema começou na década de 1970 em Maceió, resultando na criação de 35 poços de extração. Em 2018, tremores de terra revelaram rachaduras nos bairros, com uma delas atingindo impressionantes 280 metros de extensão. Agora, a mina do bairro Mutange enfrenta o risco de colapso, colocando em risco todo o solo.
Essas minas foram desenvolvidas para a extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC). No entanto, o método de mineração levanta sérias preocupações ambientais, com o afundamento do solo sendo imprevisível e causando danos irreparáveis.
Diante da situação crítica, a Prefeitura de Maceió declarou estado de emergência por 180 dias. Dessa forma, a evacuação de áreas de risco, como o bairro de Mutange, foi iniciada, com hospitais e escolas preparados para receber as famílias afetadas. O gabinete de crise, liderado pelo prefeito JHC, está monitorando de perto a situação.
A Braskem, responsável pela mineração, admite que os tremores e o afundamento do solo são resultados de suas atividades. A empresa interrompeu suas operações preventivamente, isolando a área em questão.
Contudo, o monitoramento contínuo em colaboração com a Defesa Civil Municipal está em andamento.
O estado de emergência levou o presidente da Câmara, Arthur Lira, a solicitar a intervenção da Defesa Civil diante das graves consequências causadas pela exploração das minas pela Braskem. A preocupação com a segurança da população é evidente, e medidas urgentes estão sendo tomadas.
Imagem de Capa: Reprodução
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