Nos últimos anos, as fritadeiras de ar, mais conhecidas como ‘airfryers’ têm se tornado extremamente populares. Desse modo, elas prometem cozinhar alimentos de forma mais saudável e eficiente.
No entanto, um especialista alerta que elas podem não ser tão econômicas quanto se acredita.
Essas fritadeiras são conhecidas por sua capacidade de cozinhar alimentos com pouco ou nenhum óleo, conquistaram um lugar especial nas cozinhas modernas. Este eletrodoméstico ganhou tanto destaque que existem livros de receitas específicas para ele, além de acessórios personalizados como cartões de aniversário e aventais.
Segundo a CNET, as airfryers são “50% mais eficientes em termos energéticos do que o forno elétrico médio e cerca de 35% mais eficientes do que o forno a gás médio”. Contudo, essa eficiência energética nem sempre se traduz em economia financeira.
Martin Lewis, um renomado especialista britânico em economia de dinheiro, explicou no podcast “The Martin Lewis” que a percepção de economia pode ser enganosa.
“Um micro-ondas fornece calor consistente, enquanto um forno aquece até a temperatura máxima e depois se mantém, não funcionando com potência máxima o tempo todo”, disse ele. Lewis argumenta que, para cozinhar grandes quantidades de alimentos, um forno pode ser mais econômico do que uma fritadeira de ar.
Apesar das preocupações, há maneiras de tornar o uso da fritadeira de ar mais econômico. A empresa de energia renovável GreenMatch oferece cinco dicas:
Imagem de Capa: Canva
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