Um homem, que supostamente foi mantido em cativeiro em sua própria casa por duas décadas, fez uma pergunta comovente depois que sua madrasta conseguiu sair do tribunal em liberdade, apesar de ter sido acusada pelo crime.
Kimberly Sullivan, de Waterbury, Connecticut, EUA, foi acusada por seu enteado de o aprisioná-lo em um quarto minúsculo com comida limitada, depois que ele acendeu uma fogueira dentro da casa para fugir. Ele foi encontrado gravemente desnutrido após o incêndio, o que levou à prisão de sua madrasta.
Segundo relatos, em 2004, na época com 10 anos de idade, ele foi retirado da escola pública de Waterbury, fazendo com que funcionários da instituição de ensino entrassem em contato com autoridades de bem-estar infantil. Entretanto, foi dito que o menino seria educado em casa.
Desde então, ele ficou limitado a comer dois sanduíches e beber duas garrafinhas de água por dia e só podia sair do pequeno quarto onde supostamente estava trancado para fazer tarefas domésticas para Sullivan.
Após cerca de 20 anos, em 17 de fevereiro, o homem teria usado um isqueiro, papel e desinfetante para as mãos para atear fogo na casa e conseguir escapar.
Durante o processo judicial, Sullivan se declarou inocente de sequestro, agressão criminosa e crueldade contra pessoas. Ela foi presa, mas pagou uma fiança de US$ 300.000, o que lhe permitiu escapar de uma cela de detenção, embora esteja sujeita a monitoramento eletrônico.
Desta forma, o promotor público assistente Don Therkildsen Jr. compartilhou os pensamentos da vítima que ficou perplexo por Sullivan não ter sido presa, devido à gravidade das acusações feitas contra ela. Ele também sugeriu que ela deveria ao menos ser colocada em prisão domiciliar, pois poderia apresentar risco de fuga.
“Esta vítima está com medo. Esta vítima vive com medo”, disse Therkildsen Jr. no tribunal. Ele explicou que a primeira pergunta que o homem lhe fez foi: “Por que ela está andando por aí quando eu fiquei trancado em um quarto por 20 anos?”
Entretanto, o advogado de Sullivan, Ioannis Kaloidis, negou as acusações. “Ela não é a vilã que dizem que ela é”, ele disse. “Ele não foi trancado em um quarto. Ela não o conteve de forma alguma. Ela forneceu comida, ela forneceu abrigo. Ela está chocada com essas alegações.”
Kaloidis se opôs ao pedido de prisão domiciliar alegando que Sullivan cumpriu todas as condições desde que a fiança foi paga e que também recebeu ameaças, alegando que confiná-la em prisão domiciliar a colocaria em perigo.
De acordo com o mandado de prisão, uma fechadura de correr foi encontrada presa à porta do quarto pelo lado de fora. O pai da vítima, Kregg Sullivan, deixava o filho sair do quarto por períodos mais longos, até sua morte no ano passado.
Imagem de Capa: Waterbury Police Department
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