Um homem chamado Eno Alaric, viralizou nas redes sociais ao afirma ser um viajante do tempo vindo do futuro, exatamente do ano de 2671.
Atualmente com mais de 473.000 seguidores em seu perfil do TikTok, Alaric conseguiu despertar a curiosidade de inúmeras pessoas pelo mundo devido aos vídeos que publica alertando eventos que acontecerão na Terra.
Os seus seguidores, ansiosos por sua próxima revelação, enchem a seção de comentários implorando para que ele conte sobre o que está por vir.
Em um de seus vídeos, Alaric afirma que em 30 de maio, testemunharemos algo semelhante ao de um filme de ficção científica. De acordo com ele, 150 objetos voadores não identificados (OVNIs) invadirão nossa planeta. E esses visitantes extraterrestres, chamados “Os Distansts”, supostamente têm como objetivo conquistar a Terra.
Em outro vídeo, Alaric alega que em 12 de junho uma catástrofe sísmica abalará San Andreas, na Califórnia. Ele afirma que um terremoto de magnitude 9.5 atingirá a região abrindo uma fissura colossal na terra.
Já na data de 14 de junho, doze pessoas supostamente receberão superpoderes de telepatia e teletransporte. E apenas alguns quantro dias depois, em 18 de junho, Alaric afirma que um grupo de sete pessoas vão voar pelos ares depois de cruzar acidentalmente com um buraco negro.
Para o mês de julho deste ano, o homem tem uma série de previsões. Alaric prevê uma revolução científica e descobertas que abalarão os alicerces da história. Civilizações antigas, anteriormente ocultas nas sombras, serão reveladas. E que ainda, um ovo de Tyrannosaurus rex está prestes a chocar. Além de acontecer uma abertura de um portal para outra dimensão.
Dentro os internautas que se divertem com suas audaciosas afirmações, céticos argumentam que ele já fez previsões que não se concretizaram.
Enquanto isso, pesquisadores da Universidade da Califórnia têm ponderado a possibilidade do primeiro contato com vida extraterrestre. Seu recente estudo sugere que, até o final desta década, a Terra pode receber uma resposta de civilizações alienígenas em resposta aos sinais emitidos pelas sondas Voyager 1 e 2 da NASA.
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