Nesta última quarta-feira (13), um incidente chocante abalou Brasília, quando um homem morreu em uma explosão na Praça dos Três Poderes, trajando um terno verde com símbolos de naipes de baralho.
De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, trata-se de um caso de “autoextermínio com explosivo”. A explosão também causou um incêndio em um carro nas proximidades, desencadeando uma série de ações de segurança e investigação na área.
Após as explosões, a polícia isolou rapidamente a área da Praça dos Três Poderes, evacuou o Supremo Tribunal Federal (STF) e suspendeu as atividades da Câmara dos Deputados como medida de precaução.
Desse modo, a Polícia Federal já instaurou um inquérito para investigar o caso. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também deu início a uma varredura no entorno do Palácio do Planalto, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se encontrava, estando no Palácio da Alvorada.
A Polícia Militar e a Polícia Civil estão cercando o local para investigar possíveis explosivos remanescentes. Além do incidente principal, um carro em chamas foi encontrado próximo ao Anexo IV da Câmara dos Deputados.
Dessa forma, a polícia realizou uma inspeção detalhada de outros veículos para descartar qualquer ameaça adicional.
Segundo informações preliminares, o veículo incendiado estava registrado em nome de Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em 2020 por Rio do Sul, Santa Catarina.
No entanto, em seu perfil nas redes sociais, Francisco havia feito diversas publicações ameaçadoras direcionadas às autoridades. Em uma das suas postagens, Francisco menciona um “grande acontecimento” para o dia 13 de novembro, data da explosão.
Ele também publicou mensagens indicando que a Polícia Federal teria “72 horas” para “desarmar a bomba”, em aparente alusão a atos planejados.
O Gabinete de Segurança Institucional está realizando inspeções minuciosas para garantir que o local esteja seguro. Por isso, os policiais mantêm o isolamento da Praça dos Três Poderes, orientando a população a evitar a área.
Dentro do STF, a recomendação foi para que ninguém se aproximasse das janelas, a fim de evitar riscos adicionais.
As redes sociais de Francisco continham postagens em que ele aparentava antecipar a explosão e fazer referências a figuras políticas e militares. Em uma das mensagens, ele se referiu a “generais, políticos e à Agência Brasileira de Inteligência (Abin)”, assim, sugerindo uma narrativa de tensão contra as instituições.
Ele também publicou uma foto no plenário do STF, com a legenda: “deixaram a raposa entrar no galinheiro”, que aparenta simbolizar uma crítica ao sistema.
Imagem de Capa: Reprodução
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