Lia Paiva perdeu o filho, Diego Santos, após complicações de um quadro de sepse que culminou em infarto pulmonar, no entanto, ela associa a morte do jovem com o uso do vape.
O vape ainda não tem seus danos a longo prazo tão conhecidos pela área médica. Ainda assim, estudos já apontaram uma série de riscos graves à saúde de quem utiliza o cigarro eletrônico.
Desta forma, uma mãe que perdeu o filho de apenas 20 anos de idade e cuja morte pode estar ligada ao dispositivo, decidiu compartilhar uma relato comovente no qual enfatiza essa relação.
Em um publicação no Instagram, Lia Paiva, esposa do ex-jogador de futebol Serginho, falou abertamente sobre a morte do filho. Diego Paiva dos Santos morreu em agosto de 2024 – e, segundo Lia, sua morte teria ligação com o uso contínuo do vape.
Em seu relato, Lia afirma que o quadro de saúde de Diego começou com uma infecção decorrente de um furúnculo na pele, localizado no ombro. Entretanto, a bactéria que infectou o jovem teria causado, em pouco tempo, um quadro de septicemia.
Nesse quadro de alto risco, a infecção desencadeia uma reação inflamatória que afeta o corpo todo, prejudicando o funcionamento de diversos sistemas e potencialmente levando à morte.
Devido a sepse, Diego foi internado e chegou a apresentar melhora ao longo de quatro dias. “Os rins ‘liberaram’, o fígado ficou ótimo, o coração ficou ótimo. Estavam superpositivos quanto à recuperação dele”, declarou Lia no vídeo.
Apesar da suposta melhora, Diego sofreu um infarto pulmonar fatal, que caracteriza-se pela morte de tecido pulmonar devido ao bloqueio de uma artéria. Geralmente, essa condição é causada por uma embolia, onde um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo.
Segundo Lia, a complicação teria sido facilitada pelos danos pulmonares causados pelo vape. “A causa maior [da morte] foi a bactéria que invadiu o corpo dele e fez uma septicemia. O pulmão dele não reagiu. E por quê? Pelo uso excessivo de vape”, declarou.
Para concluir, Lia fez um apelo para quem utiliza o popular “cigarro eletrônico”: “Eu mesma já fumei, e isso mata. De fato, mata! Que isso fique como aprendizado: jogue fora”, pediu ela.
Os Vapes (ou DEFs, Dispositivos Eletrônicos para Fumar), funcionam com uma bateria que aquece um líquido e o transforma em aerossol, que é o produto inalado pelos usuários. O fato de não produzir a fumaça, como o cigarro, o vape é visto como “inocente”, mas os riscos são enormes.
De acordo com especialistas, o primeiro risco que já se conhece sobre o uso de vape é um tipo agudo de pneumonia. A chamada EVALI (“E-cigarette or Vaping Product Use-Associated Lung Injury), é uma pneumonia não bacteriana nem viral, mas sim inflamatória. A doença traz sintomas de tosse, dor no peito, falta de ar, febre e já demonstrou a possibilidade de ser fatal.
Além disso, o vape pode causar exacerbação de quadros respiratórios anteriormente controlados (como asma, bronquite, enfisema pulmonar, entre outros).
Imagem de Capa: Reprodução
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