Recentemente, Emma Flint compartilhou a sua jornada de compreender completamente sua identidade. Aos 30 anos, ela finalmente encontrou um termo que explicava suas experiências: abrossexualidade.
No entanto, sua jornada de autodescoberta não foi fácil. Ao compartilhar sua nova identidade com amigos e familiares, ela enfrentou dúvidas, críticas e incompreensão.
A abrossexualidade é uma orientação sexual fluida, onde a atração de uma pessoa pode mudar ao longo do tempo. Portanto, você pode se identificar como homossexual em um momento e depois, sentir atração por outros gêneros em outro período.
Essa variação pode ocorrer em dias, semanas ou meses, tornando-se um conceito desafiador para quem não está familiarizado.
Contudo, Emma revela que antes se sentia frustrada e confusa por não conseguir definir sua sexualidade. “Eu sempre achava que precisava escolher um rótulo definitivo, mas minha orientação mudava constantemente”, explica ela.
Quando Emma contou para seus amigos sobre sua identidade abrossexual, muitas reações foram negativas. Dessa maneira, diversas pessoas sugeriram que ela estava apenas “confusa”, enquanto outras duvidaram da validade dessa orientação.
Comentários como “Isso realmente existe?” ou “Por que você não escolhe um lado?” se tornaram comuns.
Dessa maneira, Emma decidiu buscar apoio em comunidades que entendessem sua vivência. Foi então que encontrou Zoe Stoller, uma educadora e criadora de conteúdo LGBTQ+, que falava sobre a abrossexualidade no Instagram.
“Foi como se uma lâmpada se acendesse na minha cabeça. Pela primeira vez, eu me senti vista e compreendida”, lembra Emma.
Por isso, Emma acredita que a visibilidade da abrossexualidade pode ajudar outras pessoas que enfrentam dúvidas sobre sua orientação.
“Eu só descobri esse termo aos 30 anos, e isso mostra o quanto precisamos falar mais sobre diversidade sexual. Se eu tivesse acesso a essas informações antes, talvez minha jornada fosse menos solitária”, afirma.
Apesar de todos os obstáculos, Emma tem o apoio de seus familiares e amigos, que se esforçaram para entender sua identidade. Ainda assim, ela continua enfrentando desafios com pessoas que insistem que sua orientação não é válida.
“Eu me recuso a viver de acordo com o conhecimento limitado dos outros. Estamos sempre aprendendo mais sobre nós mesmos, e é assim que crescemos”, finaliza Emma.
Imagem de Capa: Emma
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