Ao percorrer um museu repleto de obras da antiguidade, é difícil não se deparar com a peculiaridade das estátuas gregas: seus corpos musculosos contrastam com órgãos genitais notavelmente pequenos.
Mas qual é a história por trás dessas representações modestas?
Desse modo, nas redes sociais, Ruby Reign decidiu investigar e compartilhar o motivo por trás disso.
Ruby Reign revela que na Grécia antiga, as pessoas consideravam um pênis menor como um símbolo de virtude, inteligência e autocontrole, enquanto associavam um órgão genital maior a traços negativos como luxúria e tolice.
Esse conceito contrasta fortemente com a mentalidade moderna de “quanto maior, melhor”.
É interessante observar como os gregos retratavam seus inimigos e personagens menos favoráveis em seus mitos e peças teatrais. Inimigos como os egípcios e até mesmo tolos eram frequentemente representados com órgãos genitais grandes, associados a características negativas.
Essa descoberta revela muito sobre como as normas sociais e os padrões de beleza evoluem ao longo do tempo e variam entre culturas. Para os antigos gregos, a idealização da forma masculina estava profundamente entrelaçada com virtudes morais e intelectuais, não apenas com a aparência física.
As reações online às descobertas de Ruby foram diversas, desde reflexões nostálgicas até humor e surpresa. “Lembrem-se, rapazes, nós estávamos no topo, agora os bárbaros assumiram,” brincou um usuário. “Definitivamente precisamos voltar às nossas raízes”, disse outro. “Realmente nasci na geração errada”, disse mais um.
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