A mulher suspeita de ataque com ácido contra uma jovem de 23 anos no meio da rua, no centro de Jacarezinho, na região norte do Paraná, foi presa depois de confessar o crime.
De acordo com a Polícia Militar a mulher ficou escondida em matagal. No entanto, depois que ela foi encontrada pedindo socorro no pátio de um hotel do município e apresentou uma história incoerente, contando aos militares que era perseguida por homens, informou o relatório policial.
Entretanto, a suspeita confirmou a autoria do ataque ao ser questionada pelos policiais, segundo o relatório do 2º BPM.
Segundo o relatório da polícia, a mulher revelou que atacou Isabelly porque ela teria se relacionado com o namorado dela. Afirmando que o ataque foi causado por ciúmes.
Ela disse aos policiais que a substância jogada na vítima era uma mistura de soda cáustica com água. A vítima – identificada pelo nome de Isabelly Aparecida Ferreira Moro, está intubada e em estado grave no Hospital Universitário de Londrina, informou a família.
Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que a vítima voltava da academia quando uma pessoa jogou ácido contra ela, na rua movimentada. Após o ataque, Isabelly pediu ajuda e foi socorrida por pessoas que passavam pelo local e logo ela foi levada a um pronto-socorro.
Isabelly sofreu queimaduras no rosto, no peito e na boca. A intubação indica uma provável ingestão do líquido. O seu estado de saúde é considerado grave.
Agentes da Polícia Militar foram acionados para comparecer no hospital, mas só puderam conversar com enfermeiros, pois a vítima estava impossibilitada de relatar o que aconteceu.
Militares também estiveram próximos à região do ataque. Desta forma, ao analisar imagens da câmera de segurança, viram a pessoa que jogou a substância em Isabelly disfarçada usando roupa preta e peruca loira.
Os policiais recolheram uma copo e uma sacola, supostamente utilizados na ação, e encaminharam para a delegacia da Polícia Civil. A peruca usada pela suspeita no ataque foi jogada fora, disse a mulher à PM, mas ainda não foi encontrada.
Uma calça que teria sido usada no momento do crime também foi apreendida, assim como um celular.
Quimicamente, a soda cáustica (hidróxido de sódio) que a mulher alega ter jogado na vítima do ataque é uma base, não um ácido. No entanto, a polícia ainda se refere oficialmente ao caso como um “ataque a ácido.”
Imagem de Capa: Arquivo Pessoal/2º BPM Paraná
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