Recentemente, uma mulher resolveu desabafar ao NY Post sobre suas inseguranças por ter pelos no peito. Com intuito de abraçar sua aparência natural, Esther Calixte-Bea optou por deixar seus pelos crescerem, rejeitando a depilação tradicional.
Dessa forma, ao longo de seus 26 anos de vida, Bea tem lidado com pêlos corporais abundantes e encaracolados em áreas como o tronco, pernas e axilas. Apesar de ter se sentido deprimida por causa de sua condição, ela está aprendendo a amar e aceitar.
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Originária de Montreal, no Canadá, Bea decidiu jogar fora suas lâminas de barbear e abandonar a depilação com cera. Ela explicou que não há uma explicação médica para seu cabelo extra, mas atribui suas características capilares às mulheres da tribo Wè da Costa do Marfim, na África, da qual ela descende.
Durante a adolescência, Bea sentia-se extremamente insegura em relação ao seu corpo. Ela carregava o fardo de esconder seus pelos das pessoas ao seu redor. No entanto, quando chegou aos 20 anos, ela finalmente decidiu que era o suficiente.
Desse modo, Bea parou de se barbear e começou a praticar uma conversa interna positiva, elogiando-se diariamente. Essa mudança permitiu que ela se sentisse sexy em sua própria pele.
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Desde maio de 2020, quando deixou de se barbear e adotou um visual natural, Bea tem recebido uma resposta positiva de seus seguidores.
Embora tenha enfrentado alguns comentários sarcásticos e olhares desaprovadores, a maioria das reações foi otimista, chegando a cerca de 90%. Mulheres de todo o mundo entraram em contato com ela, demonstrando que também se sentem acompanhadas nessa jornada.
“Eu pinto lindos quadros de mulheres com corpos peludos. Não quero mais que o cabelo seja um obstáculo”, disse ela. “Eu me recuso a me vitimizar por causa disso.”
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Imagem de Capa: Esther “Queen Esie” Calixte-Bea