O papa Francisco pediu nesta segunda-feira uma proibição universal da maternidade através de barriga de aluguel, dizendo que a prática representa uma grave violação da dignidade da mulher e da criança.
A decisão do pontífice fez parte de um discurso de 45 minutos exibido para diplomatas credenciados pelo Vaticano. “Considero deplorável a prática da chamada maternidade de aluguel, que representa uma grave violação da dignidade da mulher e da criança, baseada na exploração de situações de necessidades materiais da mãe”, disse Papa Francisco.
“Consequentemente, expresso minha esperança em um esforço da comunidade internacional para proibir essa prática universalmente.”, acrescentou.
Há poucas estatísticas sobre o número de bebês nascidos por meio de barriga de aluguel. Por questões éticas, a prática é considerada ilegal em muitos países do mundo, bem como em alguns Estados dos EUA.
No Brasil, apesar da “comercialização da gravidez” ser ilegal pela lei, uma mulher que tenha vínculo sanguíneo com o casal pode servir como “doadora de útero”. Se não for o caso, é preciso uma autorização expressa do Conselho Regional de Medicina.
Os críticos da prática alertam sobre a possibilidade de um “viés de pobreza” contra as mulheres que se tornam barrigas de aluguel devido à dificuldade financeira.
Imagem de Capa: News Vaticano
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