Recentemente, no Brasil, em Belo Horizonte, uma declaração de um pastor tem gerado debates nas redes sociais e na comunidade religiosa. Dessa forma, Luciano Barreto, da Igreja Batista da Lagoinha, compartilhou uma história sobre beijar a boca de sua filha quando ela era criança.
Isso ocorreu durante um culto para um público exclusivamente masculino. Assim, desencadeando debates acalorados sobre os limites do comportamento paternal e a interpretação de suas palavras.
Contudo, o público presente recebeu a fala do pastor Lucinho Barreto com risadas e aplausos. Entretanto, as palavras do pastor sobre ter beijado a boca de sua filha quando ela era menor de idade foram rapidamente compartilhadas online.
A fala do pastor incluiu também uma referência a um comentário que ele teria feito sobre sua filha, dizendo “Nossa, que mulherão, ai se eu te pego”.
“Quando eu encontrar seu namorado, eu vou falar assim: você é o segundo, eu já beijei”, acrescentou.
ALERTA DE GATILHO! O Pr. Lucinho diz que falava para a própria filha “que mulherão! Ai, se eu te pego!”, além de ter dito já tê-la beijado para que o namorado não fosse o primeiro.
Ele é da igreja do André Valadão. pic.twitter.com/mryXf0lH4U
— Andrade (@AndradeRNegro2) May 2, 2024
A resposta da filha do pastor
Diante da repercussão negativa, a filha do pastor, Maressa Barreto, usou suas redes sociais para esclarecer a situação e defender seu pai. Desse modo, ela explicou que a declaração foi tirada de contexto e afirmou que seu pai nunca teve intenções inapropriadas.
Segundo ela, Lucinho sempre foi um exemplo de figura paterna amorosa e carinhosa. Portanto, ela também criticou perfis que viram pedofilia nas palavras do pastor, classificando-os como “maldosos”.
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Imagem de Capa: Reprodução