Você sabia que um dos alimentos mais consumidos no mundo pode ser extremamente perigoso se não for preparado corretamente?
A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, é um alimento essencial para cerca de 500 milhões de pessoas. No entanto, também é responsável por mais de 200 mortes anuais devido à sua toxicidade.
Originária da América do Sul, atualmente, a mandioca é cultivada em diversas regiões tropicais. Dessa maneira, se tornando uma das principais fontes de carboidratos em países em desenvolvimento.
A Nigéria é a maior produtora mundial, e seu consumo se estende por diversas regiões da África, Ásia e Américas. Sua resistência a solos pobres e condições climáticas adversas faz dela um alimento fundamental para a segurança alimentar global.
A mandioca possui uma grande importância nutricional, contudo, também possui um fator de risco alarmante: sua raiz, folhas e casca contêm compostos que liberam ácido cianídrico, um veneno letal. Existem duas variedades principais:
A mandioca brava é preferida em algumas regiões devido à sua maior resistência a pragas e condições adversas. No entanto, se consumida sem preparo adequado, pode levar à intoxicação e até à morte.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), centenas de mortes anuais estão ligadas ao consumo incorreto desse alimento.
Para consumir a mandioca de maneira segura, é crucial seguir esses processos tradicionais de preparo, transmitidos por gerações.
O primeiro passo seria descascar e lavar bem o alimento. Dessa forma, você irá remover uma parte das substâncias tóxicas. Após esse processo, a mandioca deve ser fermentada e secada, assim, reduzindo significativamente os níveis de cianeto.
Não se esqueça de cozinhá-la bem, o calor ajuda a neutralizar os compostos venenosos.
Outro passo importante seria deixar a mandioca de molho por pelo menos 24 horas, dessa maneira, auxiliando na liberação das toxinas.
Assim como o fugu, o peixe-baiacu japonês que requer preparo especializado para ser seguro, a mandioca demonstra a importância do conhecimento culinário e da ciência na alimentação.
Apesar dos riscos, sua popularidade continua crescendo, com uma produção mundial que ultrapassa 300 milhões de toneladas anuais.
Imagem de Capa: Canva
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