Recentemente, no Rio de Janeiro, Brasil, um terrível ataque na orla da Barra da Tijuca chocou a todos. Infelizmente, quatro médicos foram alvo de tiros e dessa forma, resultando na morte de três deles.
Portanto, a investigação do crime já está em curso. A hipótese principal levantada pelas autoridades é que os traficantes envolvidos no crime teriam confundido os médicos com seu verdadeiro alvo, um miliciano conhecido como Taillon de Alcântara Pereira Barbosa.
Taillon é filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos líderes de uma milícia ativa na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com informações obtidas, o miliciano mora próximo ao local do ataque.
As investigações sugerem que os criminosos não planejaram o ataque com antecedência, o que indica que receberam uma informação de última hora sobre a suposta localização de sua vítima e agiram rapidamente. Isso pode explicar por que um dos atiradores estava vestindo bermuda, um traje incomum em casos de execuções planejadas.
O Departamento de Homicídios da Polícia Civil está conduzindo a investigação e pretende refazer o trajeto do veículo usado no crime. Desse modo, as autoridades acreditam que se trata de uma execução, uma vez que nada foi levado das vítimas.
O vídeo das câmeras de segurança mostra o momento do ataque. Nele é possível ver com os criminosos descendo do veículo e disparando pelo menos 33 tiros contra as vítimas.
O irmão da deputada federal, Samya Bomfim, foi executado junto com mais dois médicos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Diego Bomfim, também era médico, e lanchava com dois colegas de trabalho no momento da execução. pic.twitter.com/DAP2fCutjl
— Jeferson Filho.’. (@JefersonMoraisF) October 5, 2023
A ação brutal durou menos de 30 segundos, e dois clientes que estavam próximos ao local do crime conseguiram fugir a tempo.
Devido à proximidade da deputada federal Sâmia Bomfim com uma das vítimas, o ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação. No entanto, até o momento, não se vislumbra a federalização do caso.
Imagem de Capa: Twitter