Entendam que os vossos filhos crescem, têm a sua própria visão do mundo, ideias e princípios, da mesma forma que vocês, como seres humanos, também os têm. É normal e de louvar tentar incuti-los os mesmos valores morais e éticos, mas não é normal quererem decidir por eles, não é normal obrigá-los a alcançar os vossos sonhos falhados, não é normal reclamarem de tudo o que eles fazem, exigir perfeição se nem vocês o são.
Todos nós sabemos que só querem o nosso bem, mas chega a uma altura em que nos sentimos sufocados, e por vezes, falhados. Ao invés de nos criticarem sempre e pressionar, tentem aplaudir-nos e criticar quando preciso. Tentem conhecer bem os vossos filhos, saber do que são e não capazes.
“(…) do mesmo modo que compreendemos que no vosso tempo tudo era diferente, façam o mesmo connosco.”
Não, não somos obrigados a ser e pensar como vós, do mesmo modo que compreendemos que no vosso tempo tudo era diferente, façam o mesmo connosco.
Não somos obrigados a ser advogados, médicos ou engenheiros, também queremos ser músicos, empreendedores, pintores ou escritores.
Não somos obrigados a ter o parceiro que vocês sonharam para nós.
A experiência não é transmitida, vive-se e, por vezes, precisamos de bater com a cabeça na parede para aprendermos.
Não pedimos muito, só desejamos ter a vida que traçámos para NÓS e que vocês respeitem isso, simples!
Por: Neisa Medina
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