Nesta terça-feira (22), em Campinas (SP), a ex-panicat e modelo Ana Paula Leme foi condenada pelos crimes de embriaguez ao volante, resistência à prisão e desacato.
Dessa forma, estabelecendo uma pena de um ano e três meses em regime aberto, além da suspensão de seu direito de dirigir por dois meses. Ana Paula, de 47 anos, ficou conhecida por sua participação no extinto programa “Pânico” e por sua carreira como modelo.
No dia 20 de julho, Ana Paula foi presa em uma loja de conveniência no bairro nobre de Cambuí, Campinas, após ser flagrada dirigindo sob o efeito de álcool. Ela teria xingado uma funcionária do local e agredido um policial militar, chutando-o durante sua prisão. Na época, a modelo pagou fiança e foi liberada no dia seguinte.
A juíza Chaiane Maria Bublitz Korte, da 4ª Vara Criminal, afirmou na sentença que as provas demonstram claramente o comportamento alterado de Ana Paula sob influência de álcool, o que reforça a condenação por embriaguez ao volante.
No regime aberto, Ana Paula poderá trabalhar e realizar suas atividades cotidianas, porém, deverá se recolher em casa à noite e nos dias de folga.
No entanto, a defesa de Ana Paula Leme já anunciou que vai recorrer da decisão no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Segundo a advogada Caroliny Chang Rodrigues, não há provas suficientes que sustentem a condenação, especialmente no que diz respeito ao crime de embriaguez ao volante.
Portanto, ela argumenta que não houve teste de etilômetro nem abordagem enquanto a cliente dirigia, comprometendo a base probatória para a acusação.
A advogada também criticou a postura dos policiais, afirmando que eles poderiam ter conduzido a situação de maneira menos confrontadora.
O laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que Ana Paula Leme estava sob o efeito de álcool no momento do incidente. Mesmo que a modelo tenha se recusado a fornecer amostras de sangue para o exame de alcoolemia, ela foi submetida a uma avaliação clínica.
Desse modo, indicou sinais claros de embriaguez, como hálito etílico e comportamento agressivo.
O inquérito também reuniu depoimentos dos policiais militares envolvidos na prisão e da funcionária da loja de conveniência, que relatou que a ex-panicat a insultou e humilhou.
“Me chamava de CLT, pobre, vaca gorda. Gritava várias vezes que eu era gorda para todo mundo escutar. Falou para voltar a lavar louça, que meu lugar era lá dentro, sendo humilhada”, disse.
No vídeo, é possível ver o momento em que Ana Paula discutia com dois policiais homens. Em seguida, um dos agentes a levou, algemada, para a viatura e o outro, que estava em frente a ela, tomou um chute na genitália.
Imagem de Capa: Reprodução
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