A passagem do furacão Milton deixou um rastro de destruição impressionante após atingir a costa da Flórida, EUA, na noite de quarta-feira, como um furacão de categoria 3.
Com ventos devastadores de quase 200 km/h, a tempestade provocou tornados, destruiu casas e deixou cerca de dois milhões de pessoas sem eletricidade. Além disso, houve o registro de duas mortes trágicas, evidenciando a gravidade do desastre natural.
O furacão atingiu a região de Siesta Key, onde os ventos extremos arrancaram árvores, destruíram edifícios e causaram danos severos em infraestruturas locais. Segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA, Milton se tornou uma das tempestades mais destrutivas da temporada, forçando a evacuação de cerca de dois milhões de pessoas.
As autoridades do estado já estavam em alerta máximo após o furacão Helene, que havia passado apenas duas semanas antes, deixando o território ainda mais vulnerável.
As imagens da destruição começaram a ser compartilhadas nas redes sociais, com vídeos e fotos mostrando casas reduzidas a escombros, ruas inundadas e automóveis virados pela força dos ventos.
Tornados associados à tempestade agravaram ainda mais a situação, aumentando o número de danos em áreas urbanas e rurais. Essas cenas de devastação causaram comoção, destacando a ferocidade da natureza.
Além das ordens de evacuação em massa, que impactaram milhões de moradores, as equipes de emergência continuam a lidar com cortes generalizados de eletricidade, que afetaram mais de dois milhões de pessoas em várias cidades. Linhas de transmissão foram destruídas, deixando várias regiões completamente isoladas e sem comunicação.
As operações de resgate e recuperação estão em andamento, mas a destruição deixada pelo furacão Milton apresenta desafios enormes. A reconstrução será lenta, e as imagens capturadas no local mostram a gravidade da situação, com comunidades inteiras devastadas e paisagens irreconhecíveis.
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